Orientações gerais sobre o seu pré natal
Dúvidas são comuns, por isso aí vão algumas dicas e orientações por meio de um guia rápido para te ajudar nesse primeiro momento.
Acolhimento e acompanhamento das mulheres em idade fértil para consultas de rotina, planejamento de contracepção, atendimento de pré natal de baixo e alto risco com seus respectivos partos.
Acredito que a chave para um atendimento de excelência está na escuta atenta e na compreensão profunda das necessidades e preocupações de cada mulher.
Por isso, dedico tempo para ouvir cada uma de suas histórias, responder suas dúvidas e esclarecer quaisquer inquietações que possam surgir, garantindo uma experiência de cuidado integral e personalizada.
Consulta Ginecológica de rotina para mulheres em idade fértil
Foco em uma gestação saudável, seja de baixo ou alto risco
Acompanhamento ecográfico do seu pré natal
Atenção as necessidades de cada paciente, para ser um processo de carinho
Possuo RQE nas duas especialidades de atuação, além de sempre buscar constante conhecimento e atualização
Parto respeitoso com equipe multidisciplinar, visando segurança atrelada aos desejos da gestante
Contato frequente comigo ao longo do seu pré-natal
Em 2013, me formei em Medicina pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Entre 2014 e 2017, fiz Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Em seguida, de 2017 a 2018, concluí Residência Médica em Medicina Fetal e Gestação de Alto Risco no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB).
Nos anos de 2019 e 2021, aprofundei meus estudos em Medicina Fetal na escola Cetrus, em São Paulo, sob coordenação e orientação do Professor Fábio Peralta. Na primeira ocasião, como aluna da pós-graduação e na segunda, como monitora do mesmo curso.
Escolhi a Júlia para acompanhar a minha gestação não só pela competência e profissionalismo dela, mas principalmente pelo amor que sei que ela tem pela profissão e o carinho com as pacientes. Sou amiga pessoal dela, e já acompanhei várias vezes o sofrimento e preocupação dela com o bem estar das pacientes e de suas famílias. Foi sem dúvida minha melhor escolha, e vai ser com certeza na próxima!
A Ju foi uma “das peças” do plano perfeito de Deus para vinda da Maria. Eu deseja apenas uma médica competente e ganhei uma amiga. A cada consulta ela me acolhia, me ajudava a enfrentar meus medos, cuidava com todo carinho da minha “ansiedade crônica”(rs), enxugava minhas lágrimas e fez com que toda jornada, as 39 semanas de Maria no forninho, se tornasse mais leve. No dia 07/01, eu e Maria nascemos. E não imagino aquele dia sem você, Ju. Eu de fato me entreguei a “partolândia” com muita segurança porque sabia que você estava lá cuidando da gente. Foram quase 12h que você esteve ao nosso lado, segurou minha mão e me ajudou a encontrar uma força que eu não sabia que tinha. Obrigada, Ju. Desejo que muitas outras mulheres tenham a sorte de ter você junto nessa jornada tão linda e ao mesmo tempo desafiadora da maternidade.
Eu conheci a Júlia numa passagem de plantão de obstetrícia. Também sou ginecologista e obstetra, mas não sou de Brasília! Uma das coisas que mais me assustava ao me mudar pra cá era justamente o medo de não me sentir segura ao longo da gestação e do parto em uma cidade nova. Mas naquele encontro com a Ju eu encontrei minha paz. Eu ainda não estava grávida, mas eu já tinha feito minha escolha. Hoje sou mãe de dois meninos lindos, após dois partos muito lindos e bem conduzidos, que me deixaram com saudade daqueles momentos. A caminhada não foi fácil. A Júlia esteve comigo em duas gestações que não progrediram, antes do Pedro nascer. Seus cuidados ao longo de duas perdas foram muito importantes para que eu não desistisse. A gestação e o parto do Pedro foram um alento feliz e calmo pros nossos corações. Depois veio o Francisco! Gestação gemelar, em que um dos embriões não evoluiu... mais uma perda dolorosa. Depois uma ameaça de parto com 27 semanas! Passamos a contar e comemorar cada semana a mais dentro da barriga, até que finalmente conseguimos chegar ao termo e Francisco nasceu com 39s2d. Como gostamos de emoções, passamos também por uma hemorragia pós parto desafiadora, mas que ela soube conduzir muito bem, e não precisei de transfusões (graças ao pré-natal bem feito, com reposição adequada de ferro). Não é simples ser mãe... mas é um super privilégio contar com pessoas como a Ju nesse momento tão importante da vida.
Há quase 6 anos atrás foi nosso primeiro encontro, em um pré-natal cheio de carinho e cuidado, do meu primeiro amor, João. Há 1 ano voltamos a nos encontrar no pré-natal do Pedro, meu segundo amor. Conseguimos um VBAC maravilhoso. Sim, conseguimos, porque sem ela talvez eu não estaria disposta a parir, e assim eu não viveria a experiência mais indescritível e linda da minha vida! Obrigada por tudo, Ju! Com muito amor e carinho, BEL.
Dúvidas são comuns, por isso aí vão algumas dicas e orientações por meio de um guia rápido para te ajudar nesse primeiro momento.
Você já se perguntou “para onde vão os quilos que ganhamos na gestação?” Clique aqui para entender mais sobre isso.
Veja algumas dúvidas frequentes sobre as ecografias que não podem deixar de serem feitas
Não atendo consulta ou partos por convênio. Infelizmente não consigo oferecer o meu melhor e atender com a calma que minhas pacientes precisam pelos valores praticados pelo plano de saúde. De toda forma, sempre é emitido nota fiscal e você pode ver junto ao seu plano de saúde sobre a possibilidade de reembolso.
O quanto antes! Sugiro uma consulta pré concepcional cerca de 6 meses antes de iniciar as tentativas de engravidar. Assim podemos já nos conhecer, atualizar seus exames, verificar se faz uso de alguma medicação que precisará ser interrompida ou trocada, ajustar os bons hábitos para sua saúde (alimentação e atividade física) e já esclarecer algumas dúvidas que possam surgir. Conte comigo para te orientar nesse processo, visando uma gestação saudável desde o início!
Considerando um pré-natal de baixo risco, no primeiro e segundo trimestres as consultas costumam ser a cada quatro semanas. No terceiro trimestre a frequência das consultas aumenta para a cada duas ou três semanas e, a partir de 37 semanas, tornam-se semanais.
Costumo explicar que o stress positivo do trabalho de parto e parto normal é benéfico tanto para mãe quanto para o bebê. Para a gestante: menor sangramento, pós parto menos desconfortável, maior facilidade para amamentar, mais autonomia. Para o bebê: menores chances de desconforto respiratório, contato com a flora vaginal materna beneficiando seu sistema imunológico, maior vínculo com a mãe e prioridade da hora de ouro.
Se o parto normal não for uma possibilidade para você e ao menos puder entrar em trabalho de parto, já terá grandes benefícios. Assim o bebê sabe que aquele dia “é o dia!” de nascer!
Sim, pode e deve! A prática de atividade física ajuda a manter massa magra, evitar dores e edema, diminui a chance de pré-eclâmpsia e diabetes gestacional, além de ajudar na qualidade do sono, ritmo intestinal e humor. Quando e se houver necessidade de pausa, irei te orientar.
O exame de sexagem fetal pode ser feito a partir da 8ª semana de gestação. Este é um exame processado a partir da coleta de sangue materno. Pelo ultrassom conseguimos visualizar a genitália externa fetal a partir de 16 semanas.
Os movimentos fetais são percebidos pela mãe geralmente por volta de 18 semanas. Alguns fatores influenciam nessa percepção, como posição da placenta, número de fetos, adiposidade abdominal, se é a primeira gestação ou não.
Sim. Essa modalidade é chamada de amamentação em tandem e em princípio não há contraindicações para tal. O que pode ocorrer é que em decorrência das mudanças hormonais o leite mude de gosto e o bebê faça um desmame espontâneo.
A escolha do método contraceptivo depende de vários fatores: se há indicação ou desejo de suspender a menstruação, se há alguma comorbidade envolvida, se o esquecimento é um hábito na sua vida, se há desejo próximo de gestação... Juntas, após anamnese, exame físico adequado e análise dos exames complementares podemos decidir sobre o seu método. Costumo dizer que não existe método contraceptivo perfeito, mas sim o que mais se adequa a fase de vida que você está!
A secreção vaginal fisiológica é observada em todas as mulheres em idade fértil. Varia de acordo com a fase do ciclo menstrual e não coça, não arde e não tem cheiro ruim. Assim como os olhos tem lágrimas e a boca tem saliva, a vagina tem a sua secreção habitual. No entanto, se observar qualquer anormalidade e que levante suspeita, melhor marcar consulta para te examinar e orientar quanto ao tratamento adequado.
Desde o começo de 2023 foi aprovada para uso no Brasil a vacina nonavalente contra HPV. Ela protege contra nove subtipos do vírus (6, 11 ,16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58) enquanto a vacina anterior protegia contra quatro subtipos. Isso significa que a vacina atual cobre cerca de 90% dos tipos de HPV responsáveis pelo câncer de colo uterino, ampliando a proteção contra infecção, lesões pré-neoplásicas e câncer relacionados (vulva, vagina, pênis, ânus, orofaringe). O ideal é tomá-la antes mesmo do início da vida sexual, e por isso a campanha pública visa vacinar meninas e meninos entre 9 e 14 anos. No entanto, mesmo que já tem vida sexual ativa ou até mesmo já teve contato com HPV é capaz de se beneficiar do esquema vacinal. Se você tem entre 9 e 45 anos, não deixe de ver sobre essa possibilidade e também alertar outras pessoas (homens e mulheres) a respeito.
Copyright © 2024 Dra. Júlia Verano